
Gonçalo Isidoro, Tiago Pedro (Cap), Gonçalo Gonçalves, João Leal, Diogo Tenda,
Humberto Santos, Diogo Gonçalves (G/R), Rafael Silva (G/R), David Duarte,
Francisco Carrilho (G/R), Inês Tavares (G/R), Sebastião Gomes
Treinador: Tony Gomes
Seccionistas: Carlos Gonçalves, Bruno Santos, Tó Tenda
28 Maio 2008 - 21:00 horas
Humberto Santos, Diogo Gonçalves (G/R), Rafael Silva (G/R), David Duarte,
Francisco Carrilho (G/R), Inês Tavares (G/R), Sebastião Gomes
Treinador: Tony Gomes
Seccionistas: Carlos Gonçalves, Bruno Santos, Tó Tenda

Fim de um Sonho para a nossa equipa de Iniciados, ao perdermos o 3º Jogo do Play-off.
Depois de termos terminado a Taça APL de Iniciados - Série B em 1º Lugar, iniciamos o Play-off. Vencemos o 1º Jogo, perdemos o 2º, e o 3º Jogo era o desempate que acabamos por perder.

Nafarros /Alverca "INICIADOS"
Um jogo muito emotivo. Os nossos atletas entraram em campo com uma boa postura, pois só a vitória interessava. Um excelente jogo de hóquei, onde os atletas deram o seu melhor e apesar de sempre a perder, nunca viraram a cara à luta. Estavamos em dia não e acabamos por perder o jogo.
Apesar de ser um dia de semana, foram muitos os que encheram as bancadas para apoiar os atletas. Estão de Parabéns os nossos Iniciados e a Equipa Técnica. Queremos também felicitar todos os que os acompanharam, pais, colegas (estavam presentes quase todos os atletas do Nafarros), amigos e simpatizantes, pois formaram uma moldura humana poucas vezes vista em jogos de hóquei. Mais uma vez foi demonstrado o "Espirito Nafarrense", onde a União faz a Força e quer nas Vitórias ou Derrotas, todos se unem e apoiam as nossas equipas com orgulho e carinho.
Ser Àrbitro é cumprir os regulamentos e zelar pelo decorrer normal do jogo, o oposto que aconteceu no jogo de ontem, porque ao tentar não falhar na aplicação das Leis do Jogo, acabou por errar em muitas decisões (mas errar é humano), mais sério ... falhou redondamente no seu papel pedagogo, adulterando o poder que lhe é conferido, por ter um apito na boca, optando pela arrogância e pela prepotência, ao invès da discrição e até do diálogo.
Se ninguém é obrigado a estar no desporto, se todos aqui andamos apenas porque gostamos,
independentemente das funções que cada um desempenha, porque não falamos todos a mesma
linguagem? Porquê criar à volta da figura dos Árbitros uma auréola de superioridade ou de
detentores da verdade absoluta, enquanto os outros não passam de comuns mortais, e por isso obrigados a mostrar subservência? Manda quem pode, obedece que deve, mas aqueles que souberem mandar, serão mais facilmente obedecidos, sem haver necessidade de quererem o protagonismo do jogo.
Se ninguém é obrigado a estar no desporto, se todos aqui andamos apenas porque gostamos,
independentemente das funções que cada um desempenha, porque não falamos todos a mesma
linguagem? Porquê criar à volta da figura dos Árbitros uma auréola de superioridade ou de
detentores da verdade absoluta, enquanto os outros não passam de comuns mortais, e por isso obrigados a mostrar subservência? Manda quem pode, obedece que deve, mas aqueles que souberem mandar, serão mais facilmente obedecidos, sem haver necessidade de quererem o protagonismo do jogo.
Para terminar ... foi um jogo de INICIADOS! Não havia necessidade de tanta incompetência.
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